O azul é a mais profunda das cores - o olhar penetra sem encontrar obstáculo e se perde no infinito. É a própria cor do infinito e dos mistérios da alma.
Segundo Kandisky, seu movimento é, ao mesmo tempo" um movimento de afastamento do homem e um movimento dirigido unicamente para seu próprio centro, que no entanto, atira o homem para o infinito e desperta nele e sede do sobre natural ".
Livro: Da cor à cor inexistente . Israel Pedrosa
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